FRESTA & ANZOL: XADREZ, OU A POÉTICA DE ANA ELISA RIBEIRO
Resumo
Entre a resenha e o ensaio, nesse texto breve, como um xeque-pastor, pretendo analisar o livro Xadrez (2015), da poeta contemporânea Ana Elisa Ribeiro. Para tanto, avaliarei os últimos livros da autora – Fresta por onde olhar (2008) e Anzol de pescar infernos (2013) –, bem como duas influências por ela sofridas: Ana Cristina Cesar e Paulo Leminski. Com esse recorte, levo em conta, sobretudo, aspectos formais da escrita de Ana Elisa Ribeiro, talvez em uma tentativa de encontrar a poética da autora, que ainda vive o work in progress.
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REVISTA ELETRÔNICA FALAS BREVES. BREVES - PA, ISSN 23581069